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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Leão Senses ganha novos sabores

Marca está ampliando sua linha premium com os sachês laranja, gengibre & pimenta rosa; e papaia, cenoura & laranja

Redação


Linha premium de chás Senses ganha os sabores Laranja, Gengibre & Pimenta Rosa e Papaia, Cenoura & Laranja
Foto: Divulgação

Sinônimo da categoria de chás no Brasil e líder de mercado, a Leão lança em todo o país dois novos sabores da sua linha premium de chás Senses: Laranja, Gengibre & Pimenta Rosa; e Papaia, Cenoura & Laranja. Os novos chás trazem o melhor das infusões em tea bag – o chá de saquinho – com ingredientes já conhecidos dos brasileiros, em blends inusitados e saborosos, misturando ervas, raízes e frutas.

Aliado a um estilo de vida mais saudável e natural, Senses tem uma embalagem única: um sachê transparente, que permite uma experiência ainda mais refinada em sabores, cores e aromas. Produzido na Turquia, o produto tem matéria prima importada da Alemanha. São misturas delicadas que se revelam em sabores ricos, textura mais aveludada e cores intensas que aguçam os sentidos antes mesmo do primeiro gole.

“Os apaixonados por chá são extremamente conectados ao mundo das infusões e suas novidades. Estão sempre querendo novas experiências, misturas, sabores e rituais diferenciados. Buscamos sempre trazer inovações para o nosso portfólio. Dessa vez esperamos surpreender as pessoas com sabores e ingredientes de origem tropical. Sabemos que os nossos consumidores apreciam produtos exclusivos e de alta qualidade”, diz Raquel Ribeiro, gerente de marketing da Coca-Cola Brasil.

Os produtos serão vendidos em embalagens com dez sachês, de 2,2 g cada, que rendem 200 ml de chá cada um. Com os novos sabores a linha, Senses tem agora cinco blends diferentes e exclusivos: Laranja, Gengibre & Pimenta Rosa ePapaia, Cenoura & Laranja, se juntam a Amora, Mirtilo & Baunilha; a Mate, Cereja & Hibisco; e a Maracujá, Laranja & Gengibre, que já traziam misturas delicadas e equilibradas de raízes, ervas, frutas e flores.


Serviço

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Novo curso aborda produção de cervejas não convencionais em Blumenau

Conteúdo vai trazer rótulos High Gravity, sem glúten, sem álcool, Grape Ale, ácidos, híbridos, com brettanomices e envelhecidos, além de itens com insumos alternativos e blendagem. Aulas acontecem de 14 a 18 de janeiro e inscrições estão abertas

Redação


Escola Superior de Cerveja e Malte é a única da América Latina especializada em bebidas
Foto: Divulgação


A ampliação do conhecimento do consumidor sobre a cerveja artesanal é visível nas prateleiras. A boa notícia é que, para as marcas que querem surpreender e se mostrar atentas a inovações que despontam como tendência no cenário global da bebida, possibilidades não faltam. Para falar sobre novas abordagens, técnicas e ingredientes na elaboração de receitas, a Escola Superior de Cerveja e Malte terá, em janeiro de 2019, um novo curso na sua grade de concentrados: Produção de Cervejas Não Convencionais.

Na grade são contempladas novas categorias e formas de produção da bebida. São elas: high gravity, sem glúten, sem alcool, Grape Ales, ácidas, com brettanomices, híbridas, blendadas, produzidas com insumos alternativos e envelhecidas em madeira. Em cada um dos tópicos, os processos, a preparação do mosto e a análise de qualidade serão abordados.

Os encontros acontecem de 14 a 18 de janeiro e integram o período de cursos concentrados da instituição, que é a única de ensino superior especializada em bebidas na América Latina. O capacitação tem duração de 40 horas.

De acordo com o diretor da Escola Superior de Cerveja e Malte, Carlo Bressiani, a elaboração de receitas complexas com técnicas não usuais traz possibilidades de diferenciação para um mercado onde se destacar será cada vez mais necessário. “Muitas vezes, um rótulo com características especiais pode ter um papel fundamental no marketing, na percepção do consumidor e na entrada de uma marca em pontos de vendas. Esse curso foi pensado para cervejeiros que querem seguir tendências internacionais com profissionalismo e conhecimento”, diz.

Escola Superior de Cerveja e Malte

Com mais de 6 mil alunos formados em quatro anos de atuação, a Escola Superior de Cerveja é Malte é a primeira e única instituição de ensino superior especializada na bebida da América Latina. É parceira da alemã Doemens Academy, uma das mais respeitas entidades do mundo.

São cerca de 90 cursos diferentes, em mais de 200 turmas já realizadas. Na sede, em Blumenau (SC), além das salas de aula estão disponíveis oito laboratórios voltados para o ensino de cerveja. Parcerias com cervejarias da região garantem visitas técnicas e relacionamento com o mercado durante os cursos.


Serviço

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Refrix reforça suas marcas na Adibe 2018

A empresa apresenta as novidades do seu portfólio no Encontro dos Distribuidores e Fornecedores de Bebidas do Estado de São Paulo, que acontece em Águas de Lindóia

Redação
  
 Vittal: linha nectar Refrix


Xereta família tubaína Refrix
Fotos: Divulgação


A indústria de bebidas não alcoólicas Refrix quer aproveitar a Adibe 2018 para apresentar o seu diversificado portfólio e marcas aos seus clientes e prospects. O evento, promovido pela Associação dos Distribuidores de Bebidas do Estado de São Paulo, vai acontecer entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, no Hotel Vacance Resort Spa Convention de Águas de Lindoia, ocasião em que são esperados milhares de visitantes de diversas regiões do estado.

Durante a exposição, a Refrix, que é detentora das marcas Vittal, energético V12 Black e refrigerantes Xereta, vai promover sessões de degustação de todos os seus produtos em linha e informará sobre os lançamentos da empresa para este segundo semestre.

Refrigerantes Xereta

Marca que é o carro-chefe da empresa, com 45 anos de história, os refrigerantes Xereta são conhecidos pela variedade de sabores e embalagens para os mais diversos momentos de consumo.
São nove sabores – entre eles, tubaína, guaraná, cola e o inédito framboesa – em embalagens Pet de 2 litros, 530 ml e 350 ml e latas de 350 ml.

Sucos, água de coco e chás Vittal

Voltada para o público de paladar exigente e preocupado com a saudabilidade, a marca Vittal é, hoje, a grande aposta da empresa.

Além da linha de néctares em latas de 335 ml em seis diferentes sabores, a Vittal ainda conta com a água de coco in natura, também em lata de 335 ml.

E, para este segundo semestre, a Refrix deve colocar no mercado a linha de chás Bom Chá, sem adição de açúcar nem conservadores, em três versões: chá verde sabor laranja com gengibre, chá verde sabor limão e chá branco sabor lichia.

Está previsto também para o segundo semestre o lançamento da Água Tônica Vittal Gold.

V12 Black Energy Drink

Destinada a atletas, estudantes, clubes noturnos e a todos os profissionais que querem superar seus limites permanecendo no topo de sua forma a qualquer hora do dia ou da noite, a bebida funcional energética amplia a sensação de bem-estar, eliminando o cansaço físico e mental. O sucesso do V12 Black Energy Drink é baseado em um equilíbrio complexo de vários ingredientes, incluindo taurina e cafeína, e pode ser encontrado em latas de 269 ml e embalagem Pet de 2 litros.

Para Fábio Mouro, gerente de marketing da Refrix, a participação da empresa na Adibe 2018 é uma oportunidade de confraternizar e estreitar o relacionamento com os parceiros comerciais, bem como apresentar o portfólio Refrix para novos possíveis clientes.

A Refrix é uma empresa de capital 100% brasileiro, fundada em 1970. Sua planta fabril está instalada na cidade de Tietê, interior de São Paulo, e tem capacidade de produção de mais de 26 milhões de litros de bebidas por mês.

Os seus produtos chegam a todo território nacional por meio de grandes distribuidores, atacados e varejos, e são exportados para mais de 15 países das Américas, Europa e Ásia.


Serviço

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Valdemiz Ancellotta é destaque do prêmio Melhores Vinhos de Flores da Cunha (RS)

Rótulo foi eleito o melhor na categoria Vinho Fino 2018. Ao todo, sete opções da Monte Reale conquistaram boas notas e fazem parte dos premiados 

Redação


Valdemiz Ancellotta é o vinho destaque de 2018
Foto: Divulgação


A cidade com maior número de vinícolas da Serra Gaúcha, Flores da Cunha (RS) oferece uma grande diversidade de aromas e sabores em seus rótulos. E na última sexta-feira (17) alguns deles foram destacados no prêmio Melhores Vinhos de Flores da Cunha. E o Valdemiz Ancellotta, da Monte Reale, recebeu o título de melhor Vinho Fino 2018.

Participaram desta edição 30 vinícolas, que inscreveram 215 amostras nas categorias vinhos de mesa e finos, espumantes (brut e moscatel) e sucos. A avaliação foi feita por 27 enólogos. O rótulo da Monte Reale pertence a safra de 2015 e traz a uva Ancellotta como destaque. Entre as características, coloração violácea intensa, aromas complexos com toques de frutas vermelhas, chocolate e tostado – devido à maturação em barris de carvalho. Os taninos são maduros e apresentam ótima textura criando elegância e profundidade.

Além deste rótulo, a Monte Reale teve outros sete entre as listas das melhores notas (acima de 85 pontos). São eles: Valdemiz Videiras Moscato Giallo, Valdemiz Videiras Merlot, Valdemiz Merlot, Valdemiz Cabernet Sauvignon, Valdemiz Videiras Cabernet Sauvignon, Valdemiz Brut e Moscatel.

Para Eleida Mioranza Soldatelli, diretora da Monte Reale, o resultado é motivo de orgulho. “Estamos numa região que produz rótulos renomados e de muita qualidade. Ter o Valdemiz Ancellotta como o destaque geral entre os vinhos finos e outros sete listados com as melhores notas só nos faz acreditar que estamos no caminho certo”, diz.

Monte Reale

Os registros da produção de vinhos, legado da família, datam de 1300, ainda na Itália. Na primeira metade do século XIX, integrantes da família imigraram para o Rio Grande do Sul, onde iniciaram a atividade na Serra Gaúcha. Em 1973, Valdecir Mioranza deu o pontapé inicial para a Monte Reale, vinícola que está há 45 anos no mercado nacional e guarda mais de sete séculos de conhecimento.

Cinco marcas compõem hoje o mix da vinícola, com sede em Flores da Cunha (RS). Os vinhos de mesa e sucos são comercializados com a bandeira Monte Reale. Vinhos finos chegam ao mercado com as marcas Valdemiz e Sospirolo, que produz ainda Espumantes, Brandy e outros produtos especiais. A tradicional PNS elabora vinagres finos e, ainda, com a marca Alem Bier são produzidas cervejas artesanais.


Serviço

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Mais de 50 juízes formarão a banca da Copa Cerveja Brasil

Sommeliers, cervejeiros e outros profissionais reconhecidos pela habilidade de avaliação foram convidados para analisar os rótulos; inscrições podem ser feitas até 30 de setembro e a expectativa é superar 300 cervejarias

Redação


O julgamento, que tem Igor Puoro como responsável técnico, ocorre entre os dias 17 e 19 de outubro
Foto: Divulgação


Reconhecer marcas artesanais de todo o país e premiar cervejas dos mais diversos estilos. Estes são os principais intuitos da Copa Cerveja Brasil, realizada pela Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva). A premiação do primeiro concurso exclusivo para as cervejarias independentes acontece em 20 de outubro, em Brasília (DF).

Mais de 50 juízes formarão a banca avaliadora entre sommeliers, cervejeiros e outros profissionais reconhecidos pela habilidade de avaliação. Igor Puorro é o responsável técnico do julgamento, que acontece de 17 a 19 de outubro.

Ao todo, mais de 120 marcas já enviaram seus dados para concorrer aos prêmios e a expectativa é superar 300 empresas. Só podem participar cervejarias e ciganas com produção abaixo de 500 mil litros ao mês e que não tenham nenhuma ligação com multinacionais do segmento de bebidas.

Segundo Carlo Lapolli, presidente da Abracerva, este tipo de competição se torna um parâmetro para as marcas. “O objetivo da análise é, além do marketing e da promoção das marcas vencedoras, promover a melhoria dos produtos através do feedback de quem entende. Assim, seguiremos crescendo em espaço e qualidade de produto”, afirma.

Abracerva

A Associação Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva) foi fundada em outubro de 2013 para reunir e defender os interesses das cervejarias e da cadeia envolvida com o setor no país. Desde então, iniciou a articulação para a entrada das microcervejarias no Simples e prevê mais ações nos próximos meses.


Serviço

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Cargill planeja investir 550 milhões de reais em fábrica de pectina no Brasil

Nova instalação para produção de pectina HM na América do Sul atenderá demanda do mercado por agente texturizante de alta qualidade

Redação


Projeto faz parte de um plano da companhia para fortalecer e diversificar seu portfólio de pectina
Foto: Divulgação


A Cargill planeja construir uma nova fábrica de pectina HM em 2019 e escolheu o Brasil para a construção desta nova instalação. O projeto, que terá investimento de aproximadamente 550 milhões de reais, faz parte de um plano da companhia para fortalecer e diversificar seu portfólio de pectina, o que inclui também melhorias em suas três fábricas existentes na Europa (Alemanha, França e Itália).

A pectina HM é um agente texturizante versátil, à base de frutas cítricas, usado na produção de compotas, sucos e bebidas lácteas. Segundo Bruce McGoogan, líder de estratégia e inovação dos negócios de Amidos, Adoçantes e Texturizantes da Cargill, o mercado deste ingrediente tem visto um forte crescimento há vários anos, impulsionado principalmente pelo setor de bebidas lácteas, bem como pela crescente demanda global por ingredientes de origem natural. "A pectina HM é um importante ingrediente utilizado em produtos que atendem ambas as tendências, pois é um agente texturizante à base de plantas utilizado em bebidas, geleias e produtos de confeitaria. O potencial investimento em uma fábrica no Brasil, que tem um suprimento abundante de frutas cítricas, permitirá que a Cargill forneça o ingrediente que nossos clientes precisam para atender a demanda dos consumidores", resume.

A nova fábrica contribuirá para que a Cargill amplie sua produção, aumentando a oferta de pectina premium para os clientes em todo o mundo. "Estes investimentos reforçam o compromisso da Cargill com seus funcionários e com as economias da Europa e da América Latina. Vamos impulsionar nossa atuação no Brasil e seguir investindo na modernização e ampliação de nosso portfolio de negócios na região", diz Laerte Moraes, diretor de negócios de Amidos, Adoçantes e Texturizantes da Cargill na América do Sul.

Sobre a Cargill Amidos, Adoçantes e Texturizantes

A Cargill Amidos, Adoçantes e Texturizantes processa milho, trigo, algas marinhas, cascas de frutas, girassol, colza e soja para fabricar um portfólio abrangente de ingredientes com valor agregado, dedicados às indústrias de: alimentos e bebidas; fabricação de papel e corrugados; farmacêutica e de nutrição animal. A fim de melhorar o relacionamento com os clientes e impulsionar o crescimento sustentável, a empresa adota uma abordagem única para cada categoria. No setor de nutrição, a Cargill se concentra em inovações de fibras e proteínas, enquanto as ofertas industriais são projetadas para fornecer soluções renováveis que gerem valor para os clientes. O portfólio inclui xaropes de glicose, xaropes de frutose, xaropes de maltose, dextrose, poliois de baixa caloria e adoçantes sem calorias à base de estévia; amidos: nativo, funcional, modificado, maltodextrinas; lecitinas (fluidas, desidratadas, fracionadas e modificadas), carragenas, pectinas e bio polímeros (xantana e escleroglucana). Uma das principais competências da empresa é operar uma cadeia de suprimentos confiável e sustentável. Seja qual for a aplicação, a Cargill ajuda os clientes a prosperar, fornecendo produtos e serviços valiosos.

Os 155 mil funcionários em 70 países trabalham para atingir o propósito de nutrir o mundo de maneira segura, responsável e sustentável. Todos os dias, são conectados agricultores com mercados, clientes com ingredientes e pessoas e animais com os alimentos que precisam para prosperar. A Cargill une 153 anos de experiência com novas tecnologias e insights para ser uma parceira confiável aos clientes dos setores de alimentos, agricultura, financeiro e industrial em mais de 125 países. Lado a lado, está construindo um futuro mais forte e sustentável para a agricultura. No Brasil desde 1965, é uma das maiores indústrias de alimentos do País. Com sede em São Paulo (SP), está presentes em 17 Estados brasileiros por meio de unidades industriais e escritórios em 160 municípios e mais de 10 mil funcionários.


Serviço

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Qualificação foi o grande diferencial das feiras da Informa Exhibitions no primeiro semestre

Investimentos constantes em inovação e novas formas de se relacionar com o público atraem cada vez mais tomadores de decisão para os eventos

Redação

Fispal Tecnologia apresentou o Demonstrador da Indústria 4.0 e diversas atrações que trouxeram mais dinamismo, inovações e tendências do setor
Foto: Divulgação


A Informa Exhibitions recebeu em suas 11 feiras realizadas no primeiro semestre deste ano a presença expressiva de um público qualificado e com poder de decisão para a realização de negócios. Para citar alguns exemplos, na FEIMEC, voltada para a indústria de máquinas e equipamentos, 85% dos visitantes tinham este perfil e na 25ª Agrishow, uma das maiores feiras de agronegócio do mundo, o índice foi de 80%, resultando também no aumento de 22% nos negócios consolidados na edição deste ano, o que representa um volume de R$ 2,7 bilhões.

Este bom resultado, que também se repetiu nos demais eventos organizados no período, é fruto de investimentos constantes em inovação e novas formas de se relacionar com o público. 
“O mercado de feiras vive um novo momento. Nossa principal preocupação é oferecer ao nosso público experiências e oportunidades para gerar novos negócios, expandir horizontes, conteúdo e capacitação”, explica Marco Basso, presidente da Informa Exhibitions.

Ainda de acordo com o executivo, todos os eventos estão cumprindo estas premissas, entregando ampla visitação, eventos técnicos e de qualificação e promovendo novas tecnologias e tendências. A Fispal Food Service, que recebeu 51 mil profissionais do setor, reuniu uma série de atrações que garantiram a interatividade com o público presente. O Fórum Gestão a Mesa, realizado em parceria com a Abrasel, reuniu mais de 450 participantes para a atualização profissional. Palestras na Arena à La Carte, atrações como Academia de Gelatos, Escola de Gelados e competições como Desafio SEBRAE Like a Chef apresentaram tendências e trouxeram propostas inovadoras para o setor de alimentação fora do lar.

A Fispal Tecnologia apresentou o Demonstrador da Indústria 4.0 e diversas atrações que trouxeram mais dinamismo, inovações e tendências do setor como a Arena da Cerveja Artesanal - que foi realizada pela primeira vez. A FEIMEC também se destacou com o aumento do mix de expositores e produtos, chegando ao número de 956 marcas, o que representa 91% a mais que na edição anterior.

“Nossas feiras conectam pessoas 365 dias por ano. Esta é a essência de tudo o que fazemos e, para isso, estamos trabalhando para desenvolver e entregar novas soluções para visitantes e expositores”, diz Araceli Silveira, vice-presidente de Marketing da Informa Exhibitions. Segundo a executiva, a empresa vem investindo fortemente nos últimos três anos em conteúdo digital. “Esta é uma fórmula que encontramos para transformar os nossos eventos em voz do setor envolvendo todos os públicos por meio de diferentes canais”, comenta. “Nosso objetivo é ir além da realização de negócios porque atualmente o visitante busca tendências, experiência e conhecimento”, completa.

Por causa desta busca constante em inovação e melhoria contínua no conteúdo das suas feiras, a Informa Exhibitions recebeu neste ano a premiação em duas categorias do programa GE Awards que reconhece as melhores práticas para criação de uma excelente experiência do cliente em seus eventos, além de ferramentas que ajudam a melhorar a competitividade da Informa Exhibitions no mercado global de eventos. Também foi a grande vencedora do Prêmio UFI de Marketing  que, desde 2001, reconhece iniciativas exemplares de marketing ligadas a indústria de feiras e negócios.

Informa Exhibitions

A Informa Exhibitions cria comunidades e conecta pessoas e marcas em todo o mundo e, aliando as entregas de suas feiras com uma nova estratégia digital, gera oportunidades e relacionamentos 365 dias por ano. Com escritórios em São Paulo (sede) e Curitiba e cerca de 200 profissionais, a empresa conta em seu portfólio com marcas como Agrishow, Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, ForMóbile, Futurecom, ABF Franchising Expo, FuturePrint, Feimec, Expomafe, Plástico Brasil, High Design Home & Office Expo, entre outros, totalizando 17 eventos setoriais. No mundo, atua em 150 escritórios em 57 países e é líder em inteligência de negócios, publicações acadêmicas, conhecimento e eventos, com capital aberto e papéis negociados na bolsa de Londres.


Serviço

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Coca-Cola Brasil promove nova campanha para estimular uso de embalagens retornáveis

A promoção nacional "Junte e Troque" está de volta e se firma como ação de incentivo às embalagens retornáveis, valorizando a economia e o cuidado com o meio-ambiente

Redação

Cada garrafa retornável é reutilizada até 20 vezes, o que garante menos embalagens produzidas e descartadas por ano
Foto: Divulgação


Junte cinco tampinhas amarelas com impressão vermelha, uma embalagem retornável vazia, e troque grátis por uma garrafa retornável cheia do mesmo tamanho. Com uma mecânica simples, a promoção "Junte e Troque" está de volta e oferece vantagens para os fãs de Coca-Cola, Fanta e Guaraná Jesus. Cerca de 20 mil pontos de venda por todo o Brasil estão envolvidos na iniciativa desenvolvida pela agência Brunez.

Ao propor a troca de tampinhas por uma garrafa retornável, a campanha incentiva tanto o público quanto comerciantes a adotar ou reforçar um hábito que, além da economia, também gera diversos benefícios ao meio ambiente – cada garrafa retornável é reutilizada até 20 vezes, garantindo menos embalagens produzidas e descartadas por ano.

"Nosso foco é fortalecer uma proposta que promove os momentos com a família e os amigos aliando, ainda, economia e cuidado com o meio-ambiente. Quem participa da ação tem a oportunidade de comprar Coca-Cola, Fanta ou Guaraná Jesus de forma mais acessível e sustentável", diz o Gerente Sênior de Operações, Diogo Gioia.

Fazem parte da promoção Coca-Cola Original, Coca-Cola Sem Açúcar, Fanta Laranja, Fanta Uva, Fanta Guaraná e Guaraná Jesus, nas embalagens RefPET 1,5L e RefPET 2L, e garrafa de vidro de 1l nas regiões que comercializam essa versão.

Campanha

O filme mostra o almoço em família com Coca-Cola. Quando o refrigerante acaba, a mãe pede ao filho que vá trocar a garrafa vazia por uma nova. Ele, já atento à promoção, leva a garrafa com as cinco tampinhas necessárias para a troca até o ponto de venda mais próximo, resgatando assim a nova garrafa de um jeito fácil e prático. A WMcCann assina a campanha.

Ficha técnica

Promoção
Agência de Promoção: Brunez
Aprovação cliente: Luciano Luccas
Campanha
Agência: WMcCann
Cliente: Coca-Cola
Produto: Retornáveis
Nome da campanha: Coca-Cola Retornáveis Promoção Junte & Troque
Aprovação pelo cliente: Selman Careaga, Beatriz Bottesi, Keila Marconi e Augusto Veríssimo.
CCO: Washington Olivetto
VP Criação: Guime Davidson
Direção de criação: Nicolás Romanó
Criação: Alexandre Xela Oliveira, Rafael Dyer, Cadu Andrekowisk
VP Executivo: Marcio Borges
Planejamento: Debora Nitta, Luiza Portella, Hugo Rodrigues e Gabriella Kubik,
Atendimento: Fabricio Aurichio, Patrícia Lopes, Camila Felix e Carolina Bernando
Mídia: André Simões, Elton Baesso, Caroline Gayo, Regis Rabelo, Ana Alberine, Lorena Dias, Caio Couto, Maria Galvão e Sofia Rambo.
VP de Produção: Marcelo Hack
RTV: Juliana Lutterbach e Ana Borges
Produtora do filme: ParanoidBR
Diretor: Pedro Coutinho
Atendimento Produtora: Gabriel Dagostini
Diretor de Fotografia: Will Etchebehere
Pós-produção: ClanVFX 
Produtora de Som: Sonido
Trilha sonora : Geraldo Côrtes
Direção Musical: Lucas Duque
Locutor: Luciano Gatti 
Produção Gráfica: Ricardo Rodrigues
Art Buyer: Ana Bandarra, Juliana Lutterbach e Ana Borges
Fotógrafo: Rudy Hühold.
Tratamento de imagem: Ciro Sollero
Produtora de Som: Sonido
Produção Digital: Paulo Pacheco, André Nagae e Kaori Oshiro
Projetos: Jaqueline Travaglin, Erika Casal e Mylena Moraes

Coca Cola

O Sistema Coca-Cola Brasil é o maior produtor de bebidas não alcoólicas do país e atua em nove segmentos — água, café, chás, refrigerantes, néctares, sucos, lácteos, bebidas esportivas e bebidas vegetais — com uma linha de 213 produtos, entre sabores regulares e versões zero ou de baixa caloria. Composto por nove grupos de fabricantes franqueados, mais a parceria com Leão Alimentos e Bebidas, o Sistema emprega diretamente 53,7 mil funcionários, gerando cerca de 600 mil empregos indiretos. Em 2018, o Sistema Coca-Cola Brasil mantém o nível de investimentos do ano passado, de aproximadamente R$ 3 bilhões, e continua apostando em inovar para ampliar seu portfólio, oferecer cada vez mais opções com menos açúcar adicionado e em incentivar iniciativas que melhorem o desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua. A empresa trabalha para gerar impacto social e ambiental positivos. Em 2017, passou a contribuir com o acesso à água potável em comunidades rurais e de baixa renda, por meio da aliança Água+ Acesso. Em reciclagem, a empresa tem o objetivo de ajudar a coletar e reciclar o equivalente a 100% de suas embalagens até 2030.


Serviço

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Setor vitivinícola pleiteia melhores condições de competitividade

Entidades da cadeia produtiva estiveram reunidos com o presidente da República, Michel Temer, e autoridades federais solicitando condições tributárias, de crédito e de apoio institucional e promocional semelhantes às ofertadas em países produtores de vinho

Redação


Presidente da República, Michel Temer, conversa com representantes do setor vitivinícola.
Foto: Alan Santos/PR


Em reuniões realizadas na última semana, em Brasília (DF), com o presidente da República, Michel Temer, o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, representantes do setor vitivinícola colocaram às autoridades federais a preocupação com a perda de competitividade tendo em vista o aumento nas importações. Em 2017, o crescimento do ingresso de rótulos estrangeiros no país foi de 36,46%. Para os dirigentes, a cadeia produtiva brasileira tem encontrado muito pouco respaldo quanto aos pleitos que são encaminhados às diferentes esferas públicas. Com forte descapitalização e operando com baixíssima rentabilidade, o setor corre o risco de se desestruturar e se tornar inviável enquanto segmento econômico.

Atualmente, no Brasil a produção de uva é baseada na pequena propriedade familiar, enquanto que a de vinho é realizada majoritariamente por pequenas e médias empresas familiares. A cadeia produtiva envolve 20 mil famílias produtoras, cerca de mil vinícolas e aproximadamente 100 mil pessoas empregadas diretamente apenas na região Sul do país.

“Mesmo com todas as adversidades, o Brasil está sendo reconhecido internacionalmente como um produtor qualificado de vinhos. E o enoturismo também vem ampliando seu potencial e se constitui em uma ferramenta de geração de renda e distribuição de receita nas regiões onde se desenvolve. O setor está bastante comprometido com a qualificação da produção. Precisamos de políticas públicas que nos auxiliem, senão, não há como sobrevivermos. Os produtores europeus, chilenos e argentinos são muito bem atendidos dentro de seus países”, pondera o vice-presidente Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Marcio Ferrari, mencionando os principais países importadores de vinhos no mercado interno brasileiro.

Os dirigentes apresentaram um documento no qual contextualizam as condições de sensibilidade dos vitivinicultores frente a falta de políticas públicas, salientando os pontos que consideram vitais para a sobrevivência do setor e que vem sendo negligenciados historicamente pelo governo.

“Os produtores europeus, que produzem em larga escala, contam com empresas muito bem consolidadas, e que recebem mais de 1,2 bilhões de euros em subsídios todos os anos enquanto que a realidade brasileira é totalmente adversa”, observa Carlos Paviani, diretor de Relações Institucionais do Ibravin.

As lideranças presentes nas reuniões voltaram a solicitar medidas que há anos vem sendo apresentadas ao governo e que contemplam a redução da carga tributária – que no país, para os vinhos brasileiros, chega a atingir mais da metade do preço final de uma garrafa – simplificação da cobrança de impostos e redução da carga tributária, ampliação do crédito para investimento em inovação e modernização e melhores condições de controle e fiscalização da produção nacional e das importações, bem como a implementação efetiva do Cadastro Vitivinícola Nacional. Estas proposta poderiam compor um programa de consolidação e crescimento do setor vitivinícola no Brasil, com a implantação realizada de forma gradativa, com duração mínima de 10 anos e possibilidade de prorrogação.

“Frisamos a importância de revisão do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que, desde que houve o aumento da forma de cobrança em 2016, não foi resolvido, e também pedimos uma ação coordenada junto ao Ministério da Fazenda e ao Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) para a retirada do vinho do sistema de Substituição Tributária. Isso seria o mínimo para podermos dar um fôlego para as empresas e estancar a pressão sobre os custos e melhorar a competitividade dos nossos produtos”, explicou o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Argenta.

Representantes presentes na comitiva do setor vitivinícola brasileiro

Marcio Roberto Ferrari,  Coordenador da Comissão Interestadual da Uva e Vice-Presidente do Ibravin
Carlos Raimundo Paviani, Diretor de Relações Institucionais do Ibravin
Deunir Luiz Argenta, Presidente da Uvibra
João Carlos Zanotto, Presidente da Agavi
Mário Sérgio Cardoso, Diretor Executivo da Asbrasuco 
Humberto Cereser, Presidente do Sindivinho Jundiaí SP 
Wilson de Carvalho, Cooperativa Vinícola Aurora/Fecovinho 
Adriano Miolo, Diretor Superintendente da Miolo Wine Group/Uvibra
Luciana Salton, Vinícola Salton/Uvibra
Gilberto Pedrucci, Diretor Executivo do Sindivinho RS 
Adelar Galiotto, Vice-Presidente da Agavi
Mauricio Carlos Grando, presidente do Sindivinho SC 
Franco Perini, diretor da Vinícola Casa Perini/ Sindivinho RS
Itacir Pozza, Presidente da Cooperativa Vinícola Aurora/Fecovinho 
Danilo Cavagni, Diretor Executivo da Miolo Wine Group/Uvibra
Gualberto de Almeida, Presidente da Vinhosvasf BA/PE
Mauro Pereira, Suplente de deputado federal e ex-coordenador da Frente Parlamentar de Defesa e Valorização da Produção Nacional de Uvas, Vinhos, Espumantes e Derivados


Serviço

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Smirnoff Ice tem nova embalagem, novo líquido e sabor original

O produto, fabricado pela Diageo, traz de volta o sabor original

Redação



Smirnoff Ice, produto pioneiro na categoria “ready to drink”, lançado pela Diageo há quase 20 anos, faz um relançamento com novo líquido mantendo o sabor original e nova embalagem, a partir de agosto.

Faz parte da história das marcas da Diageo no Brasil oferecer novas experiências de consumo, mas também manter um diálogo constante com seus consumidores. Por essa razão, depois de escutar algum desapontamento dos seus fãs, SMIRNOFF ICE volta com seu sabor já conhecido e admirado há décadas. As embalagens das versões longneck e lata também apresentam novo design, trazendo elementos clássicos de forma moderna, para se manter moderna mas fiel ao estilo da marca.

“A busca constante por inovação faz parte do core business e da estratégia da DIAGEO para atender a demanda dos consumidores que apreciam nossos produtos em todos os momentos de celebração. Smirnoff Ice, produto histórico da marca Smirnoff, segue esta diretriz, buscando feedback constante dos seus consumidores e clientes e adaptando suas propostas de valor de forma ágil”, conta João Matos, gerente de marketing de Smirnoff.

Para comunicar o lançamento, a marca vai impactar em primeira mão mais de dois mil consumidores contando a novidade e interagindo com suas manifestações nas redes sociais.

Sobre Smirnoff

Criada em 1860 por Piotr Smirnov, na Rússia, Smirnoff chegou ao topo, sendo a marca de vodka mais vendida no Brasil e no Mundo. O Brasil vem se consolidando como um mercado estratégico para a marca no mundo, já sendo o terceiro principal mercado, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido.

Seus diferentes rótulos atendem às diversas demandas do mercado e são encontrados no País nas versões Smirnoff e Smirnoff Ice. A empresa também tem como uma de suas principais preocupações o consumo responsável de bebidas alcoólicas, destinando parte da sua verba de marketing para campanhas de conscientização.

A Diageo é líder mundial na produção de bebidas alcoólicas premium, com uma coleção de marcas nas categorias de bebidas destiladas, vinhos e cervejas.


Serviço

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Food ingredients South America 2018 traz novas atrações

Entre as novidades está a primeira edição do Start-up Innovation Challenge, que reconhece projetos inovadores do setor

Redação


FiSA também será palco do Fi Innovation Awards, principal premiação nacional de inovação das indústrias de ingredientes, suplementos, alimentos e bebidas
Foto: Divulgação


A Food ingredients South America (FiSA) chega a sua 22ª edição reforçando sua posição como principal encontro da indústria de ingredientes para alimentos e bebidas em toda América Latina. A feira acontece no Transamerica Expo Center, de 21 a 23 de agosto, e apresenta três pavilhões de exposição, com expectativa de reunir mais de 9 mil visitantes, 400 congressistas e 700 marcas expositoras.

Além da programação já consagrada, a feira será palco do inédito Start-up Innovation Challenge, um desafio que premiará os mais inovadores projetos do setor com um programa de suporte especializado, elaborado pela organizadora da FiSA, a UBM Brazil, em parceria com a Equilibrium Consultoria, e com o apoio da empresa de pesquisas de mercado Euromonitor e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A competição está aberta às startups com até cinco anos de atividade, que trazem inovações em ingredientes e produtos alimentícios nas categorias “Melhor Inovação em Ingredientes Alimentícios” e “Melhor Inovação em Produtos Alimentícios”.

Os prêmios já foram divulgados: será oferecido estande de 9m², com montagem inclusa, na próxima edição da FiSA, ou, ações de marketing para o banco de dados do evento; consultoria em marketing nutricional prestada pela Equilibrium; solução integrada para determinação de shelf life do produto ganhador e incubação da startup durante o período de um ano, disponibilizada pelo Senai e créditos com a Euromonitor, que podem ser investidos em assinatura de passaport ou compra de relatórios.

“A premiação proporciona a visibilidade a essas empresas que estão ingressando no mercado alimentício, dando a oportunidade de estarem presentes em um evento global. Em contrapartida, também levamos ao visitante todas as inovações da indústria. Com certeza, será uma troca muito rica”, opina a gerente da Food ingredientes South America, Márcia Gonçalves.

A FiSA também será palco da principal premiação nacional de inovação das indústrias de ingredientes, suplementos, alimentos e bebidas. O Fi Innovation Awards terá cinco categorias este ano, com três vencedores em cada uma: Ingrediente Mais Inovador, Ingrediente Funcional Mais Inovador, Produto Mais Inovador, Produto Funcional Mais Inovador e, a nova categoria desta edição, Suplemento Alimentar Mais Inovador.

Além disso, o evento terá um pavilhão dedicado a ingredientes naturais e outro dedicado a ingredientes orgânicos. O visitante também poderá encontrar todo o segmento de Health ingredients nos estandes, soluções ideais para a formulação de alimentos e bebidas funcionais, nutracêuticos, suplementos dietéticos, entre outros produtos voltados à saúde e ao bem-estar.

O encontro ainda oferece aos visitantes o Seminar Sessions, apresentações de 30 minutos com lançamentos e novas tecnologias da indústria; as visitas guiadas do Innovation Tour; o espaço New Product Zone, patrocinado pela Mintel, que destaca as principais inovações do setor, e o Summit de Embalagens, uma grade de conferências sobre soluções em design e tendências no segmento de embalagens para alimentos e bebidas. A feira traz também um Laboratório de Inovação e o Supplier Finder.

O público terá mais uma edição das Conferências Food ingredients South America, encontro técnico que recebe palestrantes de institutos, entidades e empresas de renome nacional e internacional, que falam sobre o consumo de alimentos na atualidade, alergênicos, tendências regulatórias, clean label, entre outros temas fundamentais para a indústria.

E, em paralelo às conferências, a FiSA traz mais uma novidade: o Future of Nutrition Summit, encontro inédito no Brasil e que acontecerá nos mesmos moldes de sua versão que surgiu na Food ingredients Europe em 2017, reunindo especialistas que exploram as mais recentes descobertas da nutrição, e que devem mudar a cara da indústria global de alimentos e bebidas para além dos próximos cinco anos.

FiSA

Com soluções em food, health, organic e natural ingredients, a Food ingredients South America está em sua 22ª edição, é o evento mais completo de ingredientes alimentícios da América Latina. A feira reúne, a cada ano, cerca de 9 mil profissionais qualificados, nacionais e internacionais, de 45 países, que se reúnem para entender quais são as melhores soluções disponíveis em ingredientes saudáveis, orgânicos e naturais. 

UBM

A UBM é líder global em mídia de negócios. Sediada em Londres e presente em mais de 30 países, a UBM é provedora de negócios para diversos mercados. O grupo, que conta com 6,5 mil funcionários, aproxima compradores e fornecedores em todo o mundo por meio de eventos especializados e de mídias impressas e eletrônicas. No Brasil, iniciou sua operação em 1994, sendo a 1ª multinacional de feiras a entrar no mercado, e conta com uma equipe com mais de 15 anos de experiência no setor.


Serviço

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Tovani Benzaquen amplia o seu portfólio no mercado brasileiro

Redação



Alinhada às tendências do mercado alimentício e conectada às necessidades e anseios dos consumidores brasileiros, a Tovani Benzaquen Ingredientes proporciona às indústrias nacionais um conjunto de soluções em ingredientes para os mais diversos segmentos, como food&beverage, fármacos, cosméticos e nutrição animal, principalmente para fortificação de produtos e desenvolvimentos de alimentos funcionais.

Atualmente, com a união TB & Barentz, novas moléculas são introduzidas ao portfólio TB, propiciando a ampliação da participação no mercado brasileiro.

Durante a 22ª Edição da FISA (2018), além da Barentz, estarão presentes no estande da Tovani Benzaquen Ingredientes (nº 6-90) os parceiros: Finlays, Fonterra, Gelita, InterFiber, Lactosan e Roquette, vindos de várias  partes do mundo, para apresentar suas soluções mais inovadoras para o mercado nacional, como:

• Achocolatado em pó com proteína; 
• Água saborizada;
• Bebida de amêndoa;
• Bebida de leite de coco com café;
• Bebida funcional com proteína láctea sabor romã e frutas vermelhas;
• Café Funcional;
• Chá Proteico;
• Chá Verde com Leinten;
• Ice Tea Limão com Proteina; 
• Ice tea proteico;
• Néctar proteico;
• Néctar Proteico;
• Shake Proteico com Leinten;
• Suco de frutas com Fibras.

Visite o estande e descubra como sua empresa pode se beneficiar com a experiência da Tovani Benzaquen Ingredientes.

A 22ª edição da FISA (Food Ingredients South America) ocorre entre os dias 21 e 23 de agosto, das 13h às 20h, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.


Serviço

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Vendas de vinhos brasileiros ficam estáveis no primeiro semestre de 2018

Somadas, as comercializações de vinhos e espumantes tiveram pequeno recuo de 0,79%; entretanto, o suco de uva 100% apresentou alta de 32,7% na comparação ao mesmo período de 2017

Redação


Vinhos tranquilos alcançaram o volume de 4,3 milhões de litros comercializados no período
Foto: Divulgação



A venda de vinhos e espumantes brasileiros no mercado interno apresentou um leve recuo de 0,79% nos primeiros seis meses do ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Para o setor produtivo, apesar de os espumantes terem apresentado resultado positivo de 9,75%, com a comercialização de 4,3 milhões de litros, a venda de vinhos tranquilos, que representa o maior volume comercializado, e que totalizou 88,4 milhões de litros, teve uma pequena retração de 0,93%.

Por sua vez, os sucos de uva 100% prontos para consumo recuperaram o ritmo de crescimento, ampliando a venda em 32,7% e somando 60,1 milhões de litros. Contabilizando os resultados dos demais produtos processados a partir da uva, de janeiro a junho desse ano, o setor atingiu 173,3 milhões de litros, com resultado positivo global de 9,27%.

“Tivemos dois anos com as vendas estabilizadas, devido a uma série de fatores, como a quebra histórica da safra 2016 e a crise econômica brasileira. Tínhamos uma expectativa de melhoria das comercializações, mas isso está ocorrendo de forma bastante gradual. Há alguns nichos com bom desempenho, como os espumantes, em especial os moscatéis, mas estamos cautelosos devido à estagnação da venda de vinhos tranquilos”, explica Oscar Ló, presidente do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O dirigente ressalta o excelente desempenho obtido pelo suco de uva, carro-chefe do setor, que retomou aos patamares de comercialização dos anos anteriores. Atualmente, o produto absorve 50% das uvas processadas no Rio Grande do Sul.

O vice-presidente da entidade, o viticultor Marcio Ferrari, acredita que a repercussão da alta qualidade da safra de uva possa auxiliar no incremento das vendas no segundo semestre, já que parte dos rótulos elaborados com a matéria-prima deste ano, como os vinhos tintos jovens e brancos, estão chegando agora aos consumidores.

“As condições climáticas colaboraram para que a safra 2018 tivesse uma qualidade excepcional, sendo considerada uma das melhores da história, e as pessoas estão esperando por esses vinhos e espumantes", assinala.

Substituição tributária prejudica competitividade

Apesar dos dados de venda de algumas categorias estarem positivos, o conselheiro do Ibravin pela União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Argenta, pondera que o setor está temeroso quanto a rentabilização dos elos produtivos. “Os números expressam as vendas dos volumes para o mercado, mas não está havendo a rentabilização das empresas. Para muitas, essas dados refletem apenas escoamento da produção. Estão vendendo com margens apertadíssimas, quase sem lucro, para não perdermos a venda e também abrir espaço para a safra que virá na sequência”, observa o dirigente.

Argenta explica que a carga de impostos e sistemática de cobrança no Brasil coloca o setor em grande desvantagem frente aos produtos importados. “Temos uma carga tributária fora do comum, além do sistema de Substituição Tributária (ST) que cria uma concorrência desleal em relação aos vinhos que ingressam no país. Estamos trabalhando em todos os níveis, no Estado, mostrando que está havendo perda de arrecadação com a ST, e junto ao Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), para a retirada dessa cobrança antecipada. Assim, teremos uma melhoria na nossa condição de concorrência”, argumenta.

A participação dos rótulos importados no mercado brasileiro também ficou positiva em 5,27% nos primeiros seis meses do ano. De janeiro a junho, ingressaram no país 53 milhões de litros de vinhos e espumantes, representando alta de 5,32%. Já os sucos de uva tiveram recuo de 16%, com a entrada de 100,6 mil litros. Segundo estudo encomendado pelo Ibravin, 30% das importações foram feitas de forma direta pelos supermercados no primeiro semestre.

“A tributação do vinho brasileiro é bastante alta. O vinho importado chega ao país com subsídio. Eles pagam tributos sobre o valor declarado na entrada, que é inferior ao praticado na ponta, na venda ao consumidor, e não precisam adiantar os impostos. Essa sistemática é diferente para os vinhos brasileiros. A indústria paga antecipadamente sobre a projeção do valor final de venda. Precisamos mudar isso antes de perdermos ainda mais espaço. Não queremos vantagem frente ao produto de outros países, mas precisamos que a ST não seja cobrada de forma antecipada do setor vinícola brasileiro, pois isso nos tira a competitividade perante o importado”, explica João Carlos Zanotto, conselheiro do Ibravin pela Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi).






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terça-feira, 14 de agosto de 2018

Andritz oferece solução em clarificação de cerveja para o mercado nacional

ArtBREW - equipamento de alta qualidade, operação simples e fácil instalação - tem como principais benefícios o aumento no rendimento, baixo tempo de processamento, aumento de vida útil do produto armazenado e retorno de investimento em prazo muito curto

Redação
A centrífuga clarificadora da Andritz usa o dispositivo de controle de descarga VolCon, resultando na redução das perdas de cerveja devido ao tempo de descarga mais curto e preciso, maior produção e eficiência na clarificação
Foto: Divulgação


A Andritz Separation, empresa austríaca com filial em Pomerode, tem facilitado o processo de clarificação de cervejas para fabricantes de todo o país. O ArtBREW, clarificação de cerveja artenasal, é uma solução de alta qualidade, operação simples e de fácil instalação.

Entre seus benefícios estão: aumento no rendimento e baixo tempo de processamento, em comparação aos métodos tradicionais de filtração e de sedimentação, aumento da vida útil do produto armazenado e retorno de investimento em prazo muito curto.

Recentemente a empresa instalou um dos skids em uma cervejaria de Santa Catarina. No primeiro mês de uso, o equipamento proporcionou um aumento de mais de 20% na produtividade e uma recuperação de mais de 7% na cerveja de fundo de tanque, gerando uma grande economia à empresa.

"Conseguimos que o cliente tivesse ótimos resultados em pouco tempo de uso do ArtBREW, além de obter um produto padronizado e sem absorção de oxigênio o cliente reduziu em dias os tempos necessários de sedimentação. Outro êxito foi a remoção em completo da necessidade de filtração com terra diatomácea, o que gerou economia na compra de insumos, otimização no processo de fabricação e ganhos na qualidade do produto final", explica Rafael Evaristo, engenheiro de vendas da Andritz.

A centrífuga clarificadora da Andritz usa o dispositivo de controle de descarga VolCon, resultando na redução das perdas de cerveja devido ao tempo de descarga mais curto e preciso, maior produção e eficiência na clarificação.

Outro diferencial da centrífuga Andritz é o controle de trubidez com recircução. Este sistema possibilita um controle muito apurado do nível de turbidez da cerveja clarificada e aumenta a quantidade de cerveja recuperada.

A centrífuga Andritz clarifica cervejas de alta fermentação (Ales) e baixa fermentação (Lagers). Os ganhos em cervejas fabricadas com o processo de dry hopping são ainda mais significantes.

O grupo Andritz oferece há mais de um século soluções para a indústria alimentícia e de bebidas. Ela é uma das maiores fabricantes mundiais em tecnologias de separação mecânica e térmica de sólidos e líquidos e de automação. No Brasil, a Andritz Separation está localizada em Pomerode (SC).


Serviço

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

BNDES muda pré-embarque para fortalecer indústria de bens de capital e MPMEs

Novas condições preveem menor custo, maior prazo e possibilidade de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) utilizarem custo em dólar ou em Taxa Fixa

Redação

Bens de consumo também poderão ser financiados, como calçados, vestuário, móveis, alimentos e cosméticos
Foto: Divulgação


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) participará nos dias 15 e 16 de agosto do Enaex 2018 (37º Encontro Nacional de Comércio Exterior), no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro (RJ). No evento, a equipe do Banco irá detalhar as novas regras da linha BNDES Pré-embarque, que visa estimular as exportações da indústria brasileira. O objetivo é oferecer alternativas e condições competitivas para as exportações brasileiras de alto valor agregado, com foco especial nas exportações de bens de capital produzidos no Brasil.

Bens de capital – A linha BNDES Pré-Embarque abrange bens de capital, tais como aeronaves, veículos de carga, máquinas industriais, máquinas e implementos agrícolas e rodoviários, autopeças e tubos. Bens de consumo também poderão ser financiados, como calçados, vestuário, móveis, alimentos e cosméticos.

Condições – Com as mudanças, o BNDES reduziu o spread do financiamento à produção de bens de capital destinados à exportação em quase 40%, de 1,93% a.a. para 1,20% a.a., e ampliou o prazo de financiamento desses produtos para até 4 anos, no caso de grandes empresas, e 3 anos para micro, pequenas e médias.

Dólar – A linha de financiamento admite apoio à produção para exportação de bens de capital e bens de consumo e permite financiamento com custo em reais ou em dólares, este último, atrelado à Libor.

MPMEs – Para as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), o BNDES Pré-Embarque admite financiamento em TLP ou em Taxa Fixa do BNDES, em reais, o que confere uma condição competitiva a essas empresas sem a variação cambial. A Taxa Fixa permite ainda maior capacidade de planejamento e controle do fluxo de caixa por conta de sua previsibilidade.

Fator custo – O custo de capital, aí incluído o financiamento na fase pré-embarque, é uma variável de composição do preço dos bens. Dessa maneira, quanto menor o custo de capital, menor será o preço dos bens e, portanto, mais competitiva será a empresa exportadora. Quanto mais competitivas as empresas nacionais forem, mais dinâmico e integrado ao mercado internacional será o setor exportador brasileiro.

A possibilidade de financiamento na fase pré-embarque com prazos superiores ao prazo de produção confere condições à empresa exportadora de atravessar o ciclo de produção, de expedição e transporte, de aceitação e de liquidação financeira por parte do importador dos bens.


Serviço

Anuário IB 2022