Pioneira na produção de café gourmet no Brasil, empresa fez lançamentos e investiu em e-commerce para atender o aumento do consumo na Pandemia
Marca lançou primeiro Drip Coffee no mercado brasileiro
14 de abril é o Dia Mundial do Café, segunda bebida mais consumida no mundo, ficando apenas atrás da água. Pioneiro na produção de café gourmet no Brasil o Café Santa Monica comemora a data com crescimento de 50% desde o início da Pandemia, registrando aumento de 200% em vendas on-line, em seu e-commerce e marketplaces.
Impulsionada pelo avanço de 7% ao ano do mercado de cafés especiais, a marca lançou seu segundo micro lote, o Santa Monica 86 Pontos – 2021, e o Santa Monica Premium Série Prata, um café 100% arábica, de qualidade superior para atender quem quer consumir uma bebida diferenciada no dia a dia.
A empresa também ampliou seu e-commerce, começou a produzir marca própria para redes de varejo e aumentou suas exportações, atingindo novos mercados. Para falar sobre esse crescimento e sobre o mercado de café no Brasil, quero indicar o CEO do Café Santa Monica, Marcelo Moscofian Ele pode abordar temas como:
Crescimento do mercado de cafés especiais de 7% ao ano no Brasil;
Aumento da venda de café pela internet;
Crescimento do consumo e exportação de café especiais;
Tendências do mercado com o impacto da pandemia;
Perspectivas para a Safra 2021
Mudanças no comportamento do consumidor em relação ao consumo de café
Curiosidades sobre as formas de extração da bebida em diferentes países
Além da Fazenda Santa Monica localizada em Machado, no Sul de Minas, a empresa tem uma torrefadora instalada em São Paulo, o que permite o controle de todo processo, da produção do grão à xícara.
35 anos de pioneirismo
Entre as empresas que produzem café de alta qualidade uma das pioneiras é o Café Santa Monica que desde 1985 vem destacando-se como uma das primeiras marcas a produzir café gourmet no país.
Durante esses 35 anos, o Café Santa Monica consolidou sua expansão atuando no food service e varejo e atravessou fronteiras chegando ao mercado internacional com a exportação do seu café verde. A empresa também ampliou sua linha de produtos com os lançamentos do café em cápsula e do Drip Coffe, inaugurando o conceito de café de bolso no Brasil em 2016.
A marca também investiu na ampliação do seu mix com os lançamentos dos cafés Orgânico e Intenso em diferentes versões, e na abertura de seu e-commerce para oferecer sua linha de produtos e equipamentos para o consumidor
Mesmo com os desafios da instabilidade econômica provocada pela Covid-19, a empresa deu prosseguimento aos investimentos que estavam previstos para aumento da produção e lançamento dos segundo microlote Santa Monica 86 Pontos - 2021, consolidado seu ingresso no segmento de cafés especiais com um produto superior, resultado da seleção dos melhores grãos produzidos na Fazenda Santa Monica.
Com o crescimento de 35% do consumo de café durante a Pandemia, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), a empresa lançou do Santa Monica Premium Série Prata, um café mais encorpado, para atender principalmente o varejo.
Fazenda Modelo
Para iniciar a produção de café gourmet no país, a Santa Monica investiu em novas mudas, instalou um sistema israelense de fertirrigação por gotejamento em sua Fazenda e apostou nos avanços da biotecnologia para ter 60% da sua produção de grãos gourmet, um percentual superior ao de outras propriedades da região que colhem, em média, de 10% e 20% desse tipo de café. Esse resultado transformou a Fazenda em um modelo no segmento cafeicultor que vem sendo seguido por diversos produtores.
Na propriedade não se usa defensivos químicos e são aproveitados os recursos fornecidos pela própria natureza. Na Fazenda são utilizados produtos biológicos e processos naturais, apostando na inovação como a melhor arma para combater as pragas e aumentar a produção.
Outros diferenciais que também garantem maior produtividade na fazenda 100% sustentável são sistema Safra Zero, o uso de uma máquina à laser para selecionar os grãos por cor e tamanho e a utilização de um secador estático que reduz o tempo de secagem do café de 19 para 6 dias.
Com certificações da Ascafea, UTZ, Emater, Brazil Speciality Coffee Association e da Certifica Minas Café, a marca produz cafés das espécies Novo Mundo e Catuaí que são utilizados tanto na produção de sua linha gourmet, quanto comercializados no mercado interno e exportados para diversos países.
Dados do Mercado
Por ano são consumidas cerca de 400 bilhões de xícaras de café em todo o planeta, onde uma a cada 3 xícaras tem grãos produzidos no Brasil. A safra mundial é de 170 milhões de sacas por ano, sendo 60% arábica e 40% robusta.
Há 150 anos o Brasil detém os títulos de maior produtor e exportador de café, vendendo atualmente o produto para mais de 140 países. Em 2020, o país fechou o ano com market share de 39% do mercado global de café, produzido em 2,2 milhões de hectares ocupados por pés da fruta. Do café produzido por aqui, 40% são destinados ao consumo interno e 60% para exportação.
O mercado de café vem crescendo a cada ano, estimulado pela modernização das formas de consumo da bebida. Apreciado por diferentes faixas etárias, o café vem ganhando cada vez mais espaço por aqui com o crescimento do número de cafeterias que apostam na variedade das bebidas feitas com o grão.
Hoje, mais de 300 mil produtores cultivam o café no Brasil e centenas de municípios tem o café como principal fonte de receita. Minas Gerais concentra 75% da produção nacional de espécie arábica, café mais doce e valorizado. Já, o Espírito Santo é líder na produção de café conilon que vale menos no mercado. Os próximos estados do ranking, São Paulo, Bahia e Paraná priorizam o cultivo da espécie arábica.
Nossos principais compradores de café verde são Alemanha, Estados Unidos e Itália, e de torrado Estados Unidos, Argentina e Japão. Somos o maior exportador mundial de café de qualidade e o segundo maior consumidor da bebida, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
Consumimos cerca de 73 bilhões de xícaras de café por ano dentro de um mercado interno que vem crescendo, impulsionado pela onda de cafés especiais que teve início há 15 anos. Enquanto o mercado de café tradicional cresce 2% ao ano o de cafés especiais avança 7%, oferecendo produtos de alta qualidade com pontuações acima de 90 pontos pela SCA.
Classificação dos tipos de cafés
Tradicional – grãos 100% robusta
Superior – mistura de grãos robusta com arábica
Gourmet – grãos 100% arábica
Especial – grãos 100% arábica com denominação de origem controlada, com pontuação acima de 80 pontos, mais doce com colheita seletiva e mais cuidados pós-colheita o que proporciona uma bebida mais refinada.
Serviço:
Nenhum comentário:
Postar um comentário